Há uma estrada de pedra que passa na fazenda. A arte de paula fernandes. De onde é que salta essa voz tão risonha? Da chuva que teima, mas o céu rejeita do mato, do medo, da perda tristonha mas, que o sol resgata, arde e deleita Deixar o dedo mindinho preso na 5° casa da primeira corda no decorrer da música.) a f#m de onde é que vem esses olhos tão tristes?b a g vem da campina onde o sol se deita d a/ do regalo de terra que teu dorso ajeita.
Há uma estrada de pedra que passa na fazenda. Bm d e dorme serena, no sereno e sonha a f#m de onde é … Mas que o sol resgata, arde e deleita. C am7 vem da campina onde o sol se deita g em7 de onde é que salta essa voz tão risonha c am7 d4 dorme serena, no sereno e sonha g em7 de onde é quem vem esses olhos tão tristes c am7 g dorme serena e sonha. Vem da campina onde o sol se deita. A arte de paula fernandes. De onde é que salta essa voz tão risonha? Vem da campina onde o sol se deita do regalo de terra que teu dorso ajeita e dorme serena, no sereno e sonha de onde é que salta essa voz tão risonha?
Do regalo de terra que teu dorso ajeita.
Da chuva que teima, mas o céu rejeita. De onde que vem esses olhos tão tristes? Deixar o dedo mindinho preso na 5° casa da primeira corda no decorrer da música.) a f#m de onde é que vem esses olhos tão tristes?b a g vem da campina onde o sol se deita d a/ do regalo de terra que teu dorso ajeita. Vem da campina onde o sol se deita. C am7 vem da campina onde o sol se deita g em7 de onde é que salta essa voz tão risonha c am7 d4 dorme serena, no sereno e sonha g em7 de onde é quem vem esses olhos tão tristes c am7 g dorme serena e sonha. De onde é que vem esses olhos tão tristes? Há uma estrada de pedra que passa na fazenda. De onde é que salta essa voz tão risonha? E dorme serena, no sereno sonha. Do mato, do medo, da perda tristonha. Bm d e dorme serena, no sereno e sonha a f#m de onde é … De onde é que salta essa voz tão risonha? Vem da campina onde o sol se deita.
Há uma estrada de pedra que passa na fazenda. Do mato, do medo, da perda tristonha. Deixar o dedo mindinho preso na 5° casa da primeira corda no decorrer da música.) a f#m de onde é que vem esses olhos tão tristes?b a g vem da campina onde o sol se deita d a/ do regalo de terra que teu dorso ajeita. Vem da campina onde o sol se deita do regalo de terra que teu dorso ajeita e dorme serena, no sereno e sonha de onde é que salta essa voz tão risonha? De onde é que vem esses olhos tão tristes?
Do mato, do medo, da perda tristonha. Cheiro de mato paula fernandes. Bm d e dorme serena, no sereno e sonha a f#m de onde é … Há uma estrada de pedra que passa na fazenda. De onde é que vem esses olhos tão tristes? Mas, que o sol resgata, arde e deleita. Olhos que enxergavam ruas e vielas iluminadas esperando alguém na esquina, olhos que sonham em encontrar novamente a alma perdida pelo tempo. De onde que vem esses olhos tão tristes?
Da chuva que teima, mas o céu rejeita.
Da chuva que teima, mas o céu rejeita do mato, do medo, da perda tristonha mas, que o sol resgata, arde e deleita De onde é que vem esses olhos tão tristes? De onde é que salta essa voz tão risonha? Do mato, do medo, da perda tristonha. A arte de paula fernandes. De onde é que salta essa voz tão risonha? Olhos que enxergavam ruas e vielas iluminadas esperando alguém na esquina, olhos que sonham em encontrar novamente a alma perdida pelo tempo. E dorme serena, no sereno sonha. C am7 vem da campina onde o sol se deita g em7 de onde é que salta essa voz tão risonha c am7 d4 dorme serena, no sereno e sonha g em7 de onde é quem vem esses olhos tão tristes c am7 g dorme serena e sonha. Do mato, do medo, da perda tristonha. Do regalo de terra que teu dorso ajeita. Mas que o sol resgata, arde e deleita. Da chuva que teima, mas o céu rejeita.
De onde é que vem esses olhos tão tristes? A arte de paula fernandes. De onde é que salta essa voz tão risonha? Mas que o sol resgata, arde e deleita. Da chuva que teima, mas o céu rejeita.
Da chuva que teima, mas o céu rejeita do mato, do medo, da perda tristonha mas, que o sol resgata, arde e deleita Do mato, do medo, da perda tristonha. Olhos que enxergavam ruas e vielas iluminadas esperando alguém na esquina, olhos que sonham em encontrar novamente a alma perdida pelo tempo. Do regalo de terra que o teu dorso ajeita. Do regalo de terra que teu dorso ajeita. De onde é que vem esses olhos tão tristes? Vem da campina onde o sol se deita do regalo de terra que teu dorso ajeita e dorme serena, no sereno e sonha de onde é que salta essa voz tão risonha? Há uma estrada de pedra que passa na fazenda.
De onde é que salta essa voz tão risonha?
De onde que vem esses olhos tão tristes? Vem da campina onde o sol se deita do regalo de terra que teu dorso ajeita e dorme serena, no sereno e sonha de onde é que salta essa voz tão risonha? Mas, que o sol resgata, arde e deleita. C am7 vem da campina onde o sol se deita g em7 de onde é que salta essa voz tão risonha c am7 d4 dorme serena, no sereno e sonha g em7 de onde é quem vem esses olhos tão tristes c am7 g dorme serena e sonha. Mas que o sol resgata, arde e deleita. E dorme serena, no sereno sonha. Da chuva que teima, mas o céu rejeita. De onde é que salta essa voz tão risonha? A f#m d bm (2x) (dica: Deixar o dedo mindinho preso na 5° casa da primeira corda no decorrer da música.) a f#m de onde é que vem esses olhos tão tristes?b a g vem da campina onde o sol se deita d a/ do regalo de terra que teu dorso ajeita. Do regalo de terra que teu dorso ajeita. Do mato, do medo, da perda tristonha. Do mato, do medo, da perda tristonha.
30+ De Onde Vem Esses Olhos Tão Tristes. A f#m vem da campina onde o sol se deita d c#m do regalo de terra que teu dorso ajeita. A arte de paula fernandes. Do regalo de terra que teu dorso ajeita. Cheiro de mato paula fernandes. Deixar o dedo mindinho preso na 5° casa da primeira corda no decorrer da música.) a f#m de onde é que vem esses olhos tão tristes?b a g vem da campina onde o sol se deita d a/ do regalo de terra que teu dorso ajeita.
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